quinta-feira, 21 de julho de 2011

De chapas com o passado.

Hoje fui ao hiper, um que começa em C acaba em E e tem ontinent no meio ;). Estou na fila para pagar, na fila prioritária das grávidas e companhia de criança, cheia de gente que não preenche os requisitos, mas pronto, olho para trás e FLASH!!! Vejo um tipo por quem eu tive uma paixoneta platónica durante uns 2 anos de Faculdade.
Epá, a nossa memória prega-nos cada partida. Está bem, já não o via há uns bons 12 anos, talvez, mas nem me lembro de ser tão baixinho... pior, estava gordo, sem charme, armado em betinho de sapatinho sem meia e com filhos ranhosos e uma mulher igualmente desinteressante (que por acaso me pareceu a sonsinha com quem ele começou a namorar e me partiu o coração na altura).
Fiquei um bocado em choque, eu que o imaginava de outra forma. As imagens que nós criamos...

Beijocas!

5 comentários:

  1. às vezes temos dessas surpresas.. :p

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  2. Por vezes é a realidade mesmo, mas acredito que de facto tenhamos uma imagem muito mais "shiny" das nossas memórias de infância! :P

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  3. Eu moro onde sempre morei e às vezes cruzo-me com pessoas que não via há muito tempo. Pode ser estranho mas já encontrei um que agora parece ter idade para ser meu pai.
    bjks

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  4. E tu: Ufa, do que eu me livrei :) Beijo

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  5. É engraçado que quando era miuda ouvi uma conversa na qual penso muitas vezes. na altura não percebi muito bem, mas cada vez mais faz mais sentido.
    Nós desiludimo-nos com as pessoas porque criamos muita expectativa sobre elas... elas não sabem a expectativa que crámos à volta delas... então, elas continuam a sua vida e nós quando nos deparamos com a realidade quase sempre nos desiludimos... e parece que aqui se retrata mais um exemplo de que afinal esta conversa de adultos faz algum sentido :)

    Alex

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