Noite de Natal: comida à fartazana (digo eu: é só hoje, emborca!).
Dia de Natal: mais comida à fartazana (vá, é só mais hoje). E toda a gente diz que estás mais magra...
Dias seguintes até hoje: olha uma rabanada, olha um pedaço de bolo, ah bombons, come tudo o que vês à frente.
Pois claro, se não estou em casa, a sogra mete tudo na mesa e vá de comer. Caramba, S., vê se atinas, gaja!
Cheguei hoje a casa, depois de ter andado a comer que nem uma lontra esfomeada e depois de apanhar tanto frio que nem a murro saia de um espaço circundante de uma lareira a arder, sem mexer o rabiosque para fazer nada.
Nem sei se engordei, amanhã verei.
O melhor? Já não ter as coisas a vista. Tenho ali uns bombons e um pai natal todo bonito de chocolate, mas estão escondidos.
O pior? As festas ainda não acabaram...Além do Reveillon, festa regada a álcool e a mais comezaina, no dia seguinte há aniversário duplo (moi meme e a minha sobrinha mais velha, as duas com o Karma do aniversário dia 1 de Janeiro) e mais comezaina.
Amigas, a ver se não incho, que estou mesmo como gosto.
PS: resolvi fazer madeixas, pedi para pôr um tonzinho mais baixo que o meu castanho escuro, e eis que a senhora me pôs quase loira. Caramba, que mudança! Uh!